Cerca de três mil polícias procuram os três homens que atacaram, esta manhã de quarta-feira, em Paris, o semanário satírico Charlie Hebdo, no pior atentado dos últimos 40 anos no qual morreram 12 pessoas. "Ninguém pode pensar que pode agir em França contra os valores da República", avisou o presidente francês, François Hollande.
"Jornalistas e polícias foram assassinados", disse o presidente da República francês à chegada à sede do semanário Charlie Hebdo. "Foi um ataque terrorista, não há dúvida quanto a isso", acrescentou François Hollande, informando, ainda, que há 40 pessoas que estão sob proteção.
O ataque fez doze mortos, incluindo dois polícias.
"Jornalistas e polícias foram assassinados", disse o presidente da República francês à chegada à sede do semanário Charlie Hebdo. "Foi um ataque terrorista, não há dúvida quanto a isso", acrescentou François Hollande, informando, ainda, que há 40 pessoas que estão sob proteção.
O ataque fez doze mortos, incluindo dois polícias.
"Vingámos o profeta", gritou um dos atacantes.
O chefe de Estado francês assegurou que os responsáveis pelo ataque ao Charlie Hebdo serão "perseguidos, detidos e apresentados ante a justiça".
O chefe de Estado francês assegurou que os responsáveis pelo ataque ao Charlie Hebdo serão "perseguidos, detidos e apresentados ante a justiça".