As autoridades colombianas estão a investigar uma possível falha elétrica no avião que se despenhou com uma equipa brasileira de futebol a bordo, mas não excluem a hipótese de que o avião ficou sem combustível antes de cair.
Em declarações desde o centro de comando das operações de socorro, o presidente da agência colombiana da aviação civil, Alfredo Bocanegra, disse que as comunicações com responsáveis da aviação boliviana sugerem que o avião registava problemas elétricos.
No entanto, os investigadores têm de avaliar o alegado testemunho de uma hospedeira de bordo que terá dito que o avião tinha ficado sem combustível.
O avião despenhou-se de madrugada numa zona montanhosa a cerca de 50 quilómetros de Medellín.
QUEDA DE AVIÃO QUE TRANSPORTAVA EQUIPA DE FUTEBOL BRASILEIRA CAUSA 76 MORTOS
O aparelho fazia um voo "charter" com 81 pessoas a bordo, incluindo a equipa de futebol brasileira Chapecoense Real, que ia disputar a final da Taça Sul-Americana com uma equipa colombiana.
Cinco pessoas sobreviveram e 76 morreram, anunciou o general Jose Acevedo, chefe da polícia daquela área da Colômbia. Um sexto sobrevivente, o futebolista Neto, viria a ser encontrado com vida já durante o dia.
O número de vítimas mortais, mantém-se, nas 76, uma vez que o guarda-redes Danilo Padilha, que tinha sido resgatado com vida dos destroços, viria a morrer no hospital. O guarda-redes está a ser homenageado pela defesa que valeu o apuramento da equipa para a final.
Entre os sobreviventes estão o guarda-redes suplente Jackson Follmann, de 24 anos, e o lateral Alan Ruschel, de 27 anos, e o defesa Neto. Um jornalista e uma assistente de bordo sobreviveram também ao acidente.
OS SOBREVIVENTES DO ACIDENTE DE AVIÃO QUE TRANSPORTAVA EQUIPA DE FUTEBOL
Em comunicado, o aeroporto de Medellín refere que o avião, com matrícula da Bolívia, "declarou-se em emergência" às 22 horas locais (3 em Portugal continental) "por falhas técnicas", de acordo com a transmissão feita para a torre de controlo.
O avião tinha saído do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde aparentemente tinha realizado uma escala técnica. Fonte: JN.
Em declarações desde o centro de comando das operações de socorro, o presidente da agência colombiana da aviação civil, Alfredo Bocanegra, disse que as comunicações com responsáveis da aviação boliviana sugerem que o avião registava problemas elétricos.
No entanto, os investigadores têm de avaliar o alegado testemunho de uma hospedeira de bordo que terá dito que o avião tinha ficado sem combustível.
O avião despenhou-se de madrugada numa zona montanhosa a cerca de 50 quilómetros de Medellín.
QUEDA DE AVIÃO QUE TRANSPORTAVA EQUIPA DE FUTEBOL BRASILEIRA CAUSA 76 MORTOS
O aparelho fazia um voo "charter" com 81 pessoas a bordo, incluindo a equipa de futebol brasileira Chapecoense Real, que ia disputar a final da Taça Sul-Americana com uma equipa colombiana.
Cinco pessoas sobreviveram e 76 morreram, anunciou o general Jose Acevedo, chefe da polícia daquela área da Colômbia. Um sexto sobrevivente, o futebolista Neto, viria a ser encontrado com vida já durante o dia.
O número de vítimas mortais, mantém-se, nas 76, uma vez que o guarda-redes Danilo Padilha, que tinha sido resgatado com vida dos destroços, viria a morrer no hospital. O guarda-redes está a ser homenageado pela defesa que valeu o apuramento da equipa para a final.
Entre os sobreviventes estão o guarda-redes suplente Jackson Follmann, de 24 anos, e o lateral Alan Ruschel, de 27 anos, e o defesa Neto. Um jornalista e uma assistente de bordo sobreviveram também ao acidente.
OS SOBREVIVENTES DO ACIDENTE DE AVIÃO QUE TRANSPORTAVA EQUIPA DE FUTEBOL
Em comunicado, o aeroporto de Medellín refere que o avião, com matrícula da Bolívia, "declarou-se em emergência" às 22 horas locais (3 em Portugal continental) "por falhas técnicas", de acordo com a transmissão feita para a torre de controlo.
O avião tinha saído do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde aparentemente tinha realizado uma escala técnica. Fonte: JN.