Foram as primeiras palavras de Rúben Cavaco aos orgãos de comunicação social. “Não me lembro de nada”, disse em entrevista exclusiva à RTP1 quando questionado sobre a agressão que o deixou em coma no hospital.
Questionado, disse ter sido “estranho” quando lhe contaram o que tinha acontecido, mas afirmou que a recuperação “está a ser boa”. Do momento lembra-se de pouco, mas diz ter “conhecido” a cara dos jovens iraquianos.
A mãe, também entrevistada, explicou que o jovem sofreu um traumatismo craniano grave, mas diz ter “fé” que o filho recupere rapidamente.
“O Rúben não se lembra de nada do que aconteceu. Ele perguntou-nos ao fim de uma semana e meia porque é que estava ali [no hospital]. Ao início não comentamos nada, com medo de como ele pudesse reagir e só há 2/3 dias é que lhe explicamos o que tinha acontecido e o que estava a acontecer cá fora”, disse a mãe.
Recorda também que a primeira palavra que o filho disse quando acordou do coma, foi “carro”.
Se há a possibilidade ou não de existir um acordo com os rapazes iraquianos, afirmou “que a família nunca falou em acordo. Como o meu advogado disse, não estamos sequer numa situação de acordo. Claro que para julgamento, acho que sim.”. Se vai pedir uma indemnização, disse não estar preocupada com o assunto: “Aquilo que me preocupa é ele”.
Foi no dia 17 de agosto que Rúben Cavaco, com 15 anos, foi agredido em Ponte de Sor pelos filhos gémeos do embaixador do Iraque em Portugal, os dois de 17 anos. Fonte: Msn Noticias.
Questionado, disse ter sido “estranho” quando lhe contaram o que tinha acontecido, mas afirmou que a recuperação “está a ser boa”. Do momento lembra-se de pouco, mas diz ter “conhecido” a cara dos jovens iraquianos.
A mãe, também entrevistada, explicou que o jovem sofreu um traumatismo craniano grave, mas diz ter “fé” que o filho recupere rapidamente.
“O Rúben não se lembra de nada do que aconteceu. Ele perguntou-nos ao fim de uma semana e meia porque é que estava ali [no hospital]. Ao início não comentamos nada, com medo de como ele pudesse reagir e só há 2/3 dias é que lhe explicamos o que tinha acontecido e o que estava a acontecer cá fora”, disse a mãe.
Recorda também que a primeira palavra que o filho disse quando acordou do coma, foi “carro”.
Se há a possibilidade ou não de existir um acordo com os rapazes iraquianos, afirmou “que a família nunca falou em acordo. Como o meu advogado disse, não estamos sequer numa situação de acordo. Claro que para julgamento, acho que sim.”. Se vai pedir uma indemnização, disse não estar preocupada com o assunto: “Aquilo que me preocupa é ele”.
Foi no dia 17 de agosto que Rúben Cavaco, com 15 anos, foi agredido em Ponte de Sor pelos filhos gémeos do embaixador do Iraque em Portugal, os dois de 17 anos. Fonte: Msn Noticias.