A Deco analisou quase 2000 produtos de lojas online e chegou à conclusão de que os preços podem ser manipulados neste período. Saiba o que fazer
"Não fique às escuras com a Black Friday". É este o título da nota que a Deco, Associação de Defesa do Consumidor, divulgou por ocasião da "sexta-feira negra" que é, por excelência, o dia com mais descontos do ano. A tradição, que começou nos Estados Unidos, foi importada pela Europa e agora são muitas as lojas - sobretudo online - que fazem promoções no dia que se segue ao Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) norte-americano, que se comemora na última quinta-feira do mês de novembro.
E se há oportunidades que valem mesmo a pena, outras nem tanto: segundo a Deco, que em 2015 analisou 1862 produtos de algumas lojas online, antes e durante do período de desconto, algumas lojas sobem em 10% o preço dos produtos, manipulando o consumidor "a adquirir um produto na Black Friday por acreditar que está a poupar, quando, na verdade, não está".
A associação aconselha a que faça o registo dos preços dos produtos que quer comprar e que compare também os preços em diferentes lojas, já que o custo pode variar consoante o estabelecimento.
A Deco esclarece ainda que, em termos de direitos, as trocas e garantias são as mesmas, apesar de se tratar de um período de promoções. "Se o novo produto tiver um defeito e este não surgiu por má utilização, dirija-se ao vendedor com o comprovativo da compra. Pode reclamar até 2 anos".
Já no que diz respeito às compras online, saiba que podem ser anuladas depois de receber os produtos que adquiriu: tem 14 dias seguidos para comunicar a desistência, "sem pagar indemnização ou ter de indicar o motivo. O prazo conta-se a partir da data de receção do produto".
E porque os descontos podem levar a compras impulsivas só porque os preços desceram, leve em conta mais um conselho da Deco: "Faça uma lista com os produtos de que realmente precisa". Fonte:DN.
"Não fique às escuras com a Black Friday". É este o título da nota que a Deco, Associação de Defesa do Consumidor, divulgou por ocasião da "sexta-feira negra" que é, por excelência, o dia com mais descontos do ano. A tradição, que começou nos Estados Unidos, foi importada pela Europa e agora são muitas as lojas - sobretudo online - que fazem promoções no dia que se segue ao Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) norte-americano, que se comemora na última quinta-feira do mês de novembro.
E se há oportunidades que valem mesmo a pena, outras nem tanto: segundo a Deco, que em 2015 analisou 1862 produtos de algumas lojas online, antes e durante do período de desconto, algumas lojas sobem em 10% o preço dos produtos, manipulando o consumidor "a adquirir um produto na Black Friday por acreditar que está a poupar, quando, na verdade, não está".
A associação aconselha a que faça o registo dos preços dos produtos que quer comprar e que compare também os preços em diferentes lojas, já que o custo pode variar consoante o estabelecimento.
A Deco esclarece ainda que, em termos de direitos, as trocas e garantias são as mesmas, apesar de se tratar de um período de promoções. "Se o novo produto tiver um defeito e este não surgiu por má utilização, dirija-se ao vendedor com o comprovativo da compra. Pode reclamar até 2 anos".
Já no que diz respeito às compras online, saiba que podem ser anuladas depois de receber os produtos que adquiriu: tem 14 dias seguidos para comunicar a desistência, "sem pagar indemnização ou ter de indicar o motivo. O prazo conta-se a partir da data de receção do produto".
E porque os descontos podem levar a compras impulsivas só porque os preços desceram, leve em conta mais um conselho da Deco: "Faça uma lista com os produtos de que realmente precisa". Fonte:DN.