Em Portugal, há seis novas Estrelas Michelin, uma recuperada e duas segundas Estrelas para os cozinheiros nacionais. Fica a faltar um restaurante com três… talvez para o próximo ano. Conheça aqui os novos restaurantes portugueses galardoados na edição de 2016, numa compilação dos trabalhos mais recentes publicados pela VISÃO Se7e.
Uma verdadeira chuva de estrelas tomou conta de Girona, na Catalunha. O tão aguardado anúncio das escolhas do guia Michelin para Portugal e Espanha 2017, esta quarta-feira, 23, à noite, revelou os segredos, diga-se, tão mal guardados (à tarde, já circulava no métier a lista de vencedores…). Desde outubro, altura em que Ángel Pardo, um dos responsáveis pelas relações exteriores do guia Michelin, disse que este seria um “ano bombástico” para Portugal, multiplicaram-se as apostas, as suposições, os palpites... Mas nem tudo estava errado.
Não duplicámos o número de estrelas, como tanto se falou, mas passámos de 17 estrelas, em 14 restaurantes, para 26 estrelas, em 21 restaurantes. Ainda temos um longo caminho a percorrer até chegar às 249 estrelas em 203 restaurantes espanhóis.
As novas Estrelas Michelin foram entregues a Henrique Sá Pessoa, do Alma, em Lisboa, que, nos últimos tempos, não fez segredo que tinha sido convidado para a cerimónia. Já Alexandre Silva, do Loco, também na capital, minimizou a expetativa da distinção. Depois de ter fechado, recentemente, o seu restaurante de Madrid, o que podia ter sido impedimento para ser escolhido, o catalão Sergi Arola, do LAB, em Sintra, viu de novo as Estrelas, apesar de não ter estado em Girona. No Norte, os galardoados foram Vítor Matos, do Antiqvvm, no Porto e Rui Paula da Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. Este ano, sem alterações nos restaurantes algarvios, todos mantiveram as Estrelas, a Madeira é a região a salientar com Luís Pestana e Joachim Koerper do William, do hotel Reid’s, no Funchal, a receberem a primeira Estrela, um ano após a mudança de estratégia. Também no Funchal, Benoît Sinthon, do Il Gallo D’Oro, recebeu a segunda Estrela, a par de Ricardo Costa, do The Yeatman, em Vila Nova de Gaia. Quem também saiu vencedor foi o chefe Miguel Laffan, do L’AND, em Montemor-o-Novo, que recuperou a Estrela perdida no ano passado. Conclusão: não foi "bombástico", mas foi um ano muito bom para a cozinha portuguesa.
RESTAURANTES COM 1 ESTRELA MICHELIN
RESTAURANTES COM 2 ESTRELAS MICHELIN
Uma verdadeira chuva de estrelas tomou conta de Girona, na Catalunha. O tão aguardado anúncio das escolhas do guia Michelin para Portugal e Espanha 2017, esta quarta-feira, 23, à noite, revelou os segredos, diga-se, tão mal guardados (à tarde, já circulava no métier a lista de vencedores…). Desde outubro, altura em que Ángel Pardo, um dos responsáveis pelas relações exteriores do guia Michelin, disse que este seria um “ano bombástico” para Portugal, multiplicaram-se as apostas, as suposições, os palpites... Mas nem tudo estava errado.
Não duplicámos o número de estrelas, como tanto se falou, mas passámos de 17 estrelas, em 14 restaurantes, para 26 estrelas, em 21 restaurantes. Ainda temos um longo caminho a percorrer até chegar às 249 estrelas em 203 restaurantes espanhóis.
As novas Estrelas Michelin foram entregues a Henrique Sá Pessoa, do Alma, em Lisboa, que, nos últimos tempos, não fez segredo que tinha sido convidado para a cerimónia. Já Alexandre Silva, do Loco, também na capital, minimizou a expetativa da distinção. Depois de ter fechado, recentemente, o seu restaurante de Madrid, o que podia ter sido impedimento para ser escolhido, o catalão Sergi Arola, do LAB, em Sintra, viu de novo as Estrelas, apesar de não ter estado em Girona. No Norte, os galardoados foram Vítor Matos, do Antiqvvm, no Porto e Rui Paula da Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. Este ano, sem alterações nos restaurantes algarvios, todos mantiveram as Estrelas, a Madeira é a região a salientar com Luís Pestana e Joachim Koerper do William, do hotel Reid’s, no Funchal, a receberem a primeira Estrela, um ano após a mudança de estratégia. Também no Funchal, Benoît Sinthon, do Il Gallo D’Oro, recebeu a segunda Estrela, a par de Ricardo Costa, do The Yeatman, em Vila Nova de Gaia. Quem também saiu vencedor foi o chefe Miguel Laffan, do L’AND, em Montemor-o-Novo, que recuperou a Estrela perdida no ano passado. Conclusão: não foi "bombástico", mas foi um ano muito bom para a cozinha portuguesa.
RESTAURANTES COM 1 ESTRELA MICHELIN
- Alma (Lisboa, chefe Henrique Sá Pessoa)
- Antiqvvm (Porto, chefe Vítor Matos)
- Bon Bon (Carvoeiro, chefe Rui Silvestre)
- Casa de Chá da Boa Nova (Leça da Palmeira, chefe Rui Paula)
- Eleven (Lisboa, chef Joachim Koerper)
- Feitoria (Lisboa, chefe João Rodrigues)
- Fortaleza do Guincho (Cascais, chefe Miguel Rocha Vieira)
- Henrique Leis (Almancil, chefe Henrique Leis)
- LAB by Sergi Arola (Sintra, chefes Sergi Arola e Milton Anes)
- L’AND (Montemor-o-Novo, chefe Miguel Laffan)
- Largo do Paço (Amarante, chefe André Silva)
- Loco (Lisboa, chefe Alexandre Silva)
- Pedro Lemos (Porto, chefe Pedro Lemos)
- São Gabriel (Almancil, chefe Leonel Pereira)
- William (Funchal, chefes Luís Pestana e Joachim Koerper)
- Willie’s (Vilamoura, chefe Willie Wurger)
RESTAURANTES COM 2 ESTRELAS MICHELIN
- Belcanto (Lisboa, chefe José Avillez)
- Il Gallo d’Oro (Funchal, chefe Benoît Sinthon)
- Ocean (Alporchinhos, chefe Hans Neuner)
- The Yeatman (Vila Nova de Gaia, chefe Ricardo Costa)
- Vila Joya (Albufeira, chefe Dieter Koschina)
Fonte: Visão.